5 músicas infantis para a hora do banho
Colocar as crianças para tomarem banho nem sempre é uma tarefa fácil. Muitos deles não gostam, fogem e até se escondem para não ter que ir para o chuveiro. A boa notícia é a de que é possível deixar esse momento mais divertido e ganhar a cooperação dos pequenos.
Primeiro, é importante lembrar que o banho do bebê precisa ser dado em uma água morninha e agradável. Porém, antes de levá-lo para o banho, não se esqueça de separar todos os itens necessários para que tudo seja mais fácil e o pequenino não sinta frio.
Veja alguns itens que você não deve esquecer:
- Toalha grande com capuz;
- Toalha macia para lavar o bebê;
- Sabonete infantil em barra ou líquido;
- Algodão;
- O patinho ou o brinquedo preferido;
- Xampu infantil, se necessário;
- Escova ou pente apropriados para o cabelinho.
Além da água quentinha e gostosa, cantar para eles ou até mesmo com eles quando forem maiorzinhos, faz com que o banho se torne um momento de diversão e muita interação.
Gostou das dicas? Veja 5 músicas infantis para a hora do banho que separamos para ajudar você nessa tarefa:
Meu pé meu querido pé
(Helio Zinskind – Castelo Rá-tim-bum)
Tchau preguiça
Tchau sujeira
Adeus cheirinho de suor
Oh…
Lava lava lava
Lava lava lava
Uma orelha uma orelha
Outra orelha outra orelha
Lava lava lava lava
Lava a testa, a bochecha,
Lava o queixo
Lava a coxa
E lava até…
Meu pé
Meu querido pé
Que me agüenta o dia inteiro
Oh Oh
E o meu nariz
Meu pescoço
Meu tórax
O meu bumbum
E também o fazedor de xixi
Oh…
La la
Laia laia la
Laia la la la
Laia la
La la la la la
Hum… Ainda não acabou não
Vem cá vem… vem
Uma enxugadinha aqui
Uma coçadinha ali
Faz a volta e põe a roupa de paxá
Ahh!
Banho é bom
Banho é bom
Banho é muito bom
Agora acabou!
O sapo não lava o pé
Autor desconhecido
O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!
Os indiozinhos
Autor desconhecido
Um dois três indiozinhos
Quatro cinco seis indiozinhos
Sete oito nove indiozinhos
Dez num pequeno bote
Vinham navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase quase virou
Um dois três indiozinhos
Quatro cinco seis indiozinhos
Sete oito nove indiozinhos
Dez num pequeno bote
Vinham navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase quase virou
Um dois três indiozinhos
Quatro cinco seis indiozinhos
Sete oito nove indiozinhos
Dez num pequeno bote
Um dois três indiozinhos
Quatro cinco seis indiozinhos
Sete oito nove indiozinhos
Dez num pequeno bote
Vinham navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase quase virou
Quase quase virou
Quase quase virou
Mas não virou
Peixe Vivo
Autor desconhecido
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
A Canoa Virou
Autor desconhecido
A canoa virou
Por deixá-la virar
Foi por causa da “Fulana”
Que não soube remar
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Tirava a “Fulana”
Do fundo do mar
O Pato
Vinicius de Moraes
Lá vem o pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o pato
Para ver o que é que há
O pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela
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